Apormar no Reino Unido

Viagem de avião? Paga!
Hotel? Reservado!
Reuniões com companhias de navios? Agendadas!
Cartões para apresentação Apormar em Inglês? Impressos!
Malas? Ainda por fazer!

Faltam apenas 2 semanas para a viagem da nossa equipa ao Reino Unido, para apresentação de todos os marítimos portugueses a companhias de navios internacionais. Tudo preparado e ensaiado, para trazer para Portugal boas oportunidades de trabalho em navios de carga e de cruzeiros, nas áreas de hotel, convés e máquina. 

Quer trabalhar num navio? Registe-se gratuitamente em www.apormar.pt e receba convites na sua caixa de correio! E não se esqueça de finalizar o seu CV em inglês – vai precisar dele!

 

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Camaroteiro(a)? Um navio de luxo espera por si.

Tem experiência de trabalho como camaroteiro(a) / empregado(a) de andares? Fala inglês e socializa facilmente? Procura uma boa remuneração e crescimento profissional? A indústria de cruzeiros tem oportunidades para si. Registe-se gratuitamente em www.apormar.pt até domingo, 16 de Outubro, e receberá de imediato convite personalizado para vagas em aberto.

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Formação STCW em Espanha e no Reino Unido

Inúmeros profissionais nos questionam onde podem realizar cursos STCW em Portugal. Conhecendo bem a realidade no nosso país, a resposta não é fácil. Frequentemente passa por centros de formação em Espanha e no Reino Unido.

Em Portugal pode realizar a formação de atualização ou cursos completos STCW, em quatro instituições reconhecidas: a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique; o For-Mar; o ITN e o IPTL (Funchal). Infelizmente, algumas das instituições referidas têm uma oferta extremamente reduzida de cursos STCW, que claramente não dá resposta à procura do mercado nacional; outras estão saturadas e não aceitam mais alunos para os cursos que realizam. Adicionalmente, verifica-se uma concentração da oferta de cursos STCW em Lisboa, estando as restantes zonas do país praticamente sem cobertura. A situação agrava-se pelo facto de se aproximar a data limite para renovar certificados STCW, de acordo com as diretivas das Emendas de Manila (STCW 2010): 31 de dezembro 2016.

Felizmente tem, como alternativa, várias instituições internacionais, que realizam os mesmos cursos com calendários que se podem melhor ajustar às suas necessidades. Os cursos realizados nestas instituições são homologados pela autoridade marítima dos respetivos países, sendo válidos a nível internacional, tal e qual como os realizados em Portugal. Descubra neste artigo algumas das possibilidades de formação STCW em Espanha, no Reino Unido e na Irlanda.

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Dia marítimo mundial, sim, hoje

A Wikipedia diz assim: “O Dia Marítimo Mundial é um evento anual utilizado para chamar a atenção para a importância global das indústrias marítimas para o comércio mundial, assim como a promoção da segurança no transporte marítimo e para ajudar a proteger o ambiente marinho.”
Curto, muito curto, para tanto a dizer!

O Dia Marítimo Mundial foi criado para comemorar a contribuição da indústria do transporte marítimo para a economia do mundo. A data do evento varia de acordo com o ano e o país, mas celebra-se sempre na última semana de setembro.
Esclarecedor mas insuficiente. 

Há muito mais história para contar, para que possamos realmente entender e valorizar este dia. Para começar, saber que foi criado pela tão (hoje) falada Organização das Nações Unidas (ONU), ou melhor, pela Organização Marítima Internacional (IMO) uma das suas agências especializadas. 

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Apormar apoia Pós-Graduação em Turismo de Cruzeiros

A Agência Portuguesa de Marítimos (APORMAR) apoia a primeira Pós-Graduação em Turismo de Cruzeiros realizada em Portugal. Esta nova formação académica irá decorrer, a partir de janeiro, em Lisboa no Campus Universitário do Lumiar, no ISEC – Instituto Superior de Educação e Ciências, tendo a duração de dois semestres letivos.

Dados recentemente publicados pela Cruise International Association indicam que 23 milhões de turistas em todo o mundo optam ou optaram já por viajar de cruzeiro. Perante estes números surgiu a necessidade de criar uma especialização no nosso país que impulsione novas saídas profissionais neste setor. Com um programa e temática abrangente, que vai desde a História dos cruzeiros, Marketing e Publicidade, Gestão e Administração, Direito, Turismo e Lazer, Sociologia, em janeiro de 2017 surgirá a primeira área académica do género no nosso país.

Destinada a jovens licenciados, mas também a agentes de viagem, elementos dos Operadores Turísticos e dos Portos que já exerçam, este curso está aberto igualmente a entusiastas dos navios que desejam aprofundar o seu conhecimento na área. Serão dois semestres em aulas tri semanais em regime pós laboral, que culminarão com a apresentação de um projeto pelos alunos, conferindo 60 ECTS à qualificação após o curso de Pós-Graduação.

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IRS para marítimos

A indústria do transporte marítimo oferece vários benefícios. Para muitos profissionais que trabalham em navios, um salário livre de impostos é um deles. Porém, nos dias de hoje, tal benefício não é automático e depende de vários fatores, cujo desconhecimento pode levar a pesadas multas e penalizações. Se trabalha em navios, sabe se está a cumprir a lei?

Adicionalmente, possuir contas bancárias em entidades offshore deixou de ser tão atraente ou útil como era antes. A evolução na legislação e a exigida transparência global, significa que muito em breve os rendimentos depositados nestas contas serão declarados à autoridade fiscal. Existe opção melhor do que possuir uma conta bancária offshore?

Se desconhece as respostas para as questões apresentadas, leia atentamente este artigo. Pode poupar-lhe muitos euros e dores de cabeça.

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Empregado de mesa? Um navio de luxo espera por si.

É empregado de mesa e tem experiência de trabalho em hotelaria? Fala inglês e socializa facilmente? Procura uma boa remuneração e crescimento profissional? A indústria de cruzeiros tem oportunidades para si. Registe-se gratuitamente em www.apormar.pt até domingo, 2 de Outubro, e receberá de imediato convite personalizado para vagas em aberto.

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Setembro chegou. Tem um Plano?

Setembro chegou tranquilo e sedutor. Quase não se notou o seu regresso, perdido no meio de uma semana. Mas não veio só. Na sua retaguarda estão já a caminho o Outubro e o Novembro e o futuro inteiro. Trazem desafios, querem mais que antes e exigirão tributo. Agosto já lhe tinha questionado se pretende trabalhar num navio. Setembro repete. Pelo que ouvi daqui, a sua resposta foi afirmativa. Mas está preparado? Tem um plano? Com metas e datas?

Se a sua resposta é afirmativa, parabéns!
Basta executar o plano. Com sentido de urgência.

Se não tem um plano e quer realmente trabalhar num navio, bem-vindo a bordo! Apresento-lhe também os meus parabéns pela decisão, que sei ser acertada. E terei todo o gosto em acompanhar a caminhada. Para que chegue a bom porto, vai necessitar de método, foco, disciplina e perseverança. Em resumo, um bom plano e uma boa execução do mesmo. Conte comigo!

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STCW Proteção (Security)

Pela sua atualidade e relevância para todos os marítimos e parceiros, partilhamos um esclarecimento dado na semana passada, a uma solicitação acerca de certificação STCW no domínio da proteção. 

Existem 3 cursos de qualificação STCW relacionados com proteção (vulgarmente conhecidos como cursos de pirataria). Todos eles são vitalícios, ou seja, não necessitam de renovação ou atualização de conhecimentos.

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Trabalhar num navio – há lugar para mim?

Perco a conta ao número de pessoas que me têm colocado esta questão.
Respondo sempre da mesma forma: 
- Trabalhar num navio inclui um vasto universo de atividades profissionais, algumas das quais mais exigentes em termos de qualificação, outras nem por isso. Por esta razão, trabalhar num navio depende apenas de cada um, do seu objetivo, do seu nível de informação acerca da carreira, da sua vontade, da sua disponibilidade para desenvolver competências, da sua perseverança, disciplina e método.

Porém, as questões que se deveriam colocar em primeiro lugar seriam:
- O que significa trabalhar num navio? Possuo informação suficiente para querer realmente perseguir este objetivo? Possuo as características certas para aproveitar esta oportunidade?

Este artigo foi escrito por quem trabalha em navios, transmitindo algumas respostas a quem quer trabalhar em navios. Leia pausada e atentamente. Depois apresente-nos as suas dúvidas, receios e vontades. 
A agência portuguesa de marítimos (apormar) tem as portas e vigias abertas para si! 

"O transporte marítimo é a espinha dorsal do comércio internacional e um motor da globalização, constituindo um pilar fundamental da civilização que conhecemos. Mais de 90.000 navios transportam atualmente 90% do comércio mundial e empregam 1.5 milhões de marítimos. O mundo do transporte marítimo é crucial para a nossa existência quotidiana, mas poucas pessoas têm ideia do que acontece em alto-mar."

Uma oportunidade a considerar
Trabalhar num navio constitui uma carreira internacional. Não só porque Portugal tem um número insignificante de navios face ao mercado global, mas porque os conteúdos de formação e o processo de certificação são normalizados a nível global. Quer isto dizer que a formação especializada realizada em Portugal, é certificada e reconhecida em todo o mundo, podendo assim trabalhar em qualquer navio, de qualquer nacionalidade. O que significa que o investimento na formação na área do transporte marítimo tem um elevado retorno – o mercado de trabalho é global, praticamente sem fronteiras ou barreiras.
Trabalhar num navio é para todos. Mas nem todos são (aptos) para trabalhar num navio. Trata-se de uma carreira que requer suficiente robustez física e psíquica, estabilidade emocional, vontade de viajar e facilidade de integração em ambiente multiculturais, conhecimentos básicos ou avançados de inglês consoante a área de atividade, alguma capacidade financeira para um investimento inicial em formação de qualificação e (muita) atitude positiva. 

E a idade? É um fator eliminatório? 
Grande e comum questão para a qual existe uma única e simples resposta:
- A idade não é, regra geral, fator eliminatório na entrada num navio. As lacunas de competências sim. A falta de informação e a deficiente pré integração na comunidade marítima também. A ausência de um plano e de determinação para o executar, constituem importantes obstáculos. As maiores limitações são, porém, as que criar na sua cabeça, a falta de confiança, as respostas negativas que der a si próprio.
A saúde é o verdadeiro fator eliminatório. Não só porque os testes médicos necessários e exigidos pelas companhias são cada vez mais exigentes. Também porque não vai querer estar a bordo de um navio, se não estiver 100% capaz, física e intelectualmente. Seguramente.  

O que ganho com isso?
Parece uma questão egocêntrica mas faz todo o sentido. Faz parte do processo de integração de informação para avaliação e suporte a importantes decisões. Afinal falamos de opções profissionais, de seleção de caminhos que podem fazer toda a diferença no futuro. 
Trabalhar num navio tem aspetos positivos e negativos. Nos primeiros, destaco o fato de poder ganhar (poupar) dinheiro, muitas vezes livre de impostos, viajando e conhecendo outras culturas, algumas com as quais não iria decerto ter contato ao longo da sua vida. Acrescento ainda o convívio com naturezas gigantes, secretas, inspiradoras e com pessoas únicas. E, finalmente, o enriquecimento único do currículo, com uma experiência reconhecida e valorizada em qualquer área. Particularmente nos serviços em terra, das companhias que operam navios e nas indústrias similares às dos navios ou tecnologias utilizadas.
Nos aspetos menos positivos, a saudade da família, dos amigos, da alegria e diversidade da nossa gastronomia. Também o afastamento da atualidade e da cultura geral. As notícias ficam distantes, os cinemas e teatros mais ainda, as comunicações sofrem e a internet, a maior parte das vezes e quando disponível, paga-se.
O mercado do turismo em navios de cruzeiros encontra-se em franca expansão, com resultados de exploração milionários, estando prevista a construção e lançamento de mais de 40 novos navios de grande porte até 2022. Este crescimento é acompanhado da necessidade de contratação de tripulações, com ou sem especialização, tendo os portugueses uma excelente imagem profissional neste setor. 

24/7
Trabalhar num navio significa estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Significa trabalhar cerca de 11 horas por dia. Além do desempenho das suas funções profissionais regulares, deve estar preparado para exercer funções no domínio da segurança, nomeadamente na salvaguarda de vidas, da carga e do navio. 
Significa também conviver praticamente sempre com as mesmas pessoas, integrado na equipa de trabalho ou em espaços limitados para o convívio. Adicionalmente, nos navios de cruzeiros, partilhar cabinas com uma ou mais pessoas, suportar a quase total ausência de privacidade, ter acesso a internet a velocidade reduzida e a preços elevados. E, ainda assim, desfrutar e sorrir, voluntariamente.
De fato, embora esta informação pareça assustadora, na realidade o ritmo de vida num navio conduz-nos de forma natural e saudável, a trabalhar e a conviver mais e a dormir menos. Há sempre muito para fazer, para aprender e para crescer. Ainda bem. 

Posso realmente visitar as cidades por onde o navio passa?
Depende de muitos fatores. Principalmente do tipo de navio e das rotas em que opera. Em alguns navios de transporte de carga, é comum passar muito tempo no mar e pouco tempo em terra. E quando em porto, devido ao reduzido número de tripulantes e às operações de carga e descarga, visitas e inspeções, pode tornar-se difícil a saída. 
Em navios de passageiros, nomeadamente de cruzeiros, quase todos os dias se visita um local diferente. A navegação é realizada durante a noite e os percursos mais longos são ocasionais. Normalmente, a tripulação tem tempo para sair e visitar as cidades, exceto quando se situam distantes dos portos. As equipas organizam-se e, sem prejuízo dos serviços do navio, encontram rotações de saídas, que praticamente não deixam ninguém a suspirar. Na maior parte dos locais é possível usufruir de 2 a 4 horas de tempo livre para compras, alimentação, praia, fotografia, eventualmente excursões, etc. Por vezes mais, quando o navio pernoita em alguma cidade. Nestes casos, uma grande parte da tripulação passa a noite fora do navio descobrindo as delícias locais, descomprimindo tensões e aprofundando relacionamentos. Claro que algumas profissões têm mais restrições que outras, mas ninguém está preso. Existem sim, tripulantes que não se ausentam do navio, por opção própria. O que deixa mais espaço para outros aproveitarem esse benefício.

E a alimentação?
Uma citação marítima afirma:
- “Bad cooking is responsible for more trouble at sea than all other things together”
Algumas companhias conhecem esta citação e respeitam-na. Reconhecem que as suas tripulações são o mais importante ativo das suas empresas, investindo na sua nutrição e na variedade de oferta gastronómica. Porém, tal não sucede em muitas companhias. Em alguns navios, a alimentação deixa muito a desejar. Não por culpa dos cozinheiros, tão pouco pela ausência de ingredientes de qualidade. A maior parte das vezes, por falta de políticas adequadas e de liderança para as implementar. 
Verifica-se porém outro fenómeno, particularmente nos navios de cruzeiros. Enquanto os passageiros entram e saiem praticamente todas as semanas, os tripulantes vivem meses a bordo dos mesmos. É natural que, ao fim de algum tempo, as ementas e os métodos culinários se tornem repetitivos, o que pode conduzir a alguma perda de apetite. Nestes casos torna-se imperativo a saída em portos e o investimento em diversidade alimentar local.

E as tempestades?
Todos os navios são calculados e construídos para navegar em mares calmos e menos calmos, e também sob intempéries, incluindo ondas de 12 metros e ventos superiores a 100 Km. Evidentemente, nenhum navio foi projetado para suportar fenómenos meteorológicos extremos, incluindo furacões, ciclones tufões e tornados, sendo a navegação normalmente evitada nas zonas onde os mesmos se desenvolvem e evoluem. Felizmente, nos dias de hoje a informação meteorológica disponível permite prever e antecipar a evolução das condições no mar, propiciando uma análise atempada e as melhores decisões por parte dos comandantes dos navios e das respetivas companhias. 
Relativamente aos navios de cruzeiros, os programas de viagens são preparados e vendidos com muita antecedência, pelo que, regra geral, os mesmos não são cancelados, embora possam ser modificados os seus portos de escala, de acordo com as condições registadas na data da realização dos cruzeiros. Registando-se situações de significativo mau tempo, por vezes os navios ficam retidos em portos aguardando melhores condições; em outros casos alteram-se os percursos de viagem. Porém, de forma a cumprir os calendários previstos, principalmente de início e de fim de cada cruzeiro, nem sempre é possível evitar o mau tempo nos percursos destes navios, com o natural prejuízo para os passageiros que não desfrutam da sua viagem nas melhores condições e para os tripulantes que têm de assegurar os serviços, mesmo que com o natural enjoo.

O que é restrito/ proibido?
O transporte ou consumo de drogas é absolutamente proibido a bordo dos navios, como seria de esperar. O consumo de álcool é restrito. Neste caso, a permissividade varia de navio para navio, mas a tendência é generalizada: drogas e álcool não se enquadram com a responsabilidade requerida a todos os tripulantes de navios.
Particularmente em navios de cruzeiros, são comuns inspeções surpresa a cabinas, inspeções em porto por polícia especializada e controlo aleatório de níveis de álcool no sangue. Nos bares destinados à tripulação apenas se vendem bebidas de baixo teor alcoólico e a todas as outras é proibida a entrada a bordo. 
Um navio é uma comunidade onde todos dependem de todos. Um ambiente fechado e de espaço relativamente reduzido, onde a segurança é levada muito a sério. Não só o navio se encontra em movimento, por vezes sujeito a mares e ventos desafiantes, como existem a bordo sistemas e espaços que necessitam de elevada vigilância e controlo, nomeadamente na prevenção de incêndios. Enquanto em terra, na ocorrência de um acidente, pode chamar os bombeiros e fugir para longe, num navio vai com certeza ter uma missão no seu combate ou na salvaguarda de vidas, da carga e do navio. Prevenir é a palavra-chave. Controlar o consumo de álcool e excluir o consumo de drogas é um passo fundamental.   
Por isso, se quer trabalhar num navio, beba moderadamente. E esqueça os consumos proibidos. Para bem de todos.

Quero Trabalhar num Navio! Onde apresento a minha candidatura?
Respondo com algumas questões:
- Conhece suficientemente a indústria do transporte marítimo?
- Qual a função que pretende desempenhar?
- Tem um CV marítimo vencedor, em inglês?
- Possui os documentos e certificados necessários?
- Tem as malas prontas para embarcar amanhã?
- Sente-se já parte integrante da comunidade marítima, mesmo sem ter ainda embarcado?

Existem muitas empresas às quais se pode candidatar para trabalhar num navio, direta ou indiretamente. Existem mais profissões em navios dos que as que consegue imaginar. Existem empresas que o podem recrutar, que nem sequer imagina neste momento. Existem, inclusive, alguns tipos de navios e de atividades marítimas que desconhece. Pode encontrar ou ser encontrado. Depende da sua visibilidade. 

Registe-se na agência portuguesa de marítimos (apormar) e mostre o seu valor ao mercado de trabalho em navios. De forma clara, completa e detalhada. Obtenha informação real e atualizada, alargue a sua visão, planeie e complete as suas competências. Depois, entre num navio e siga à descoberta do mundo e de diferentes civilizações, de uma forma única e exclusiva dos marítimos (homens e mulheres que trabalham em navios).

Trabalhar num Navio é para si.
Mas tem de o querer.

Seja bem vindo!